A cidade de Reriutaba, a 309 km da Capital, ficou comovida com um trágico crime sofrido pela adolescente Antônia Thays Cunha, 15, que foi assassinada a tiros, na madrugada de segunda-feira (3), quando estava se divertindo no carnaval do município.
Thays está ao centro e Adriano ao fundo.
A última foto tirada de Thays ainda em vida foi tirada há 15 minutos antes do crime ser cometido pelo seu ex-companheiro, Adriano Rodrigues da Cunha, 24, ex-companheiro e primo da vítima.
Como se pode perceber na imagem acima, Adriano estava atrás das garotas e Thays ao centro.
Entenda o caso
Thays Cunha foi atingida por um tiro no braço e outro no rosto. Adriano, apontado como autor do crime, também foi encontrado morto, na manhã da terça-feira (4), na localidade de Pedra Funda. Ao lado dele, estava ainda o corpo do cunhado dele, identificado apenas por Cícero.
A suspeita levantada é de que Cícero teria assassinado Adriano Cunha com um tiro na cabeça e que depois tenha se suicidado. Havia um revólver, calibre 32, sobre o corpo de Cícero, de acordo com informações passadas pelo major Marcos, comandante do Destacamento da Polícia Militar em Reriutaba, que esteve no local do crime.
Adriano e Thays
Passional
Durante um ano, Adriano e Thays moraram no Rio de Janeiro. Recentemente, o casal se separou, e a adolescente retornou a Reriutaba. No entanto, Adriano Cunha saiu à procura dela.
As tentativas de reconciliação foram em vão. Adriano Cunha não teria gostado de ver a ex-companheira se divertindo e foi discutir com ela. Diante de mais uma resposta negativa, ele sacou a arma e atirou.
Perseguição
A adolescente foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu. Ao saber da morte da ex-companheira, Adriano Cunha resolveu fugir. Ele teria sido ajudado por Cícero, marido da irmã dele.
Na noite de segunda-feira, o suspeito teria ligado para a família. Cícero chegou a falar com a esposa e o filho.
Os corpos dos cunhados foram encontrados por volta de 10 horas de ontem, mas é provável que ambos tenham morrido durante a madrugada, pois o estado de rigidez cadavérica estava bem adiantado.
O major Marcos salientou que somente os peritos poderão dizer se realmente houve um homicídio seguido de suicídio.
Foto: Jonathan-Panicomania;
Fonte: Netcina;
Via: Roberto Lira Notícias.
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