Policial acusou equipe de omissão de socorro a idosa em Fortaleza. Inquérito foi aberto para investigar o caso, diz Secretaria de Segurança.
Uma enfermeira, um médico e um técnico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) receberam voz de prisão de um policial militar na madrugada de domingo (24) em Fortaleza e foram parar na delegacia após a morte de uma paciente.
Segundo o Sindicato dos Médicos do Ceará e o Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos do Município de Fortaleza (Sindfort), a equipe foi acusada pelo PM de ter omitido socorro a uma idosa de 84 anos, que morreu após passar mal e ser levada pelo Samu ao Hospital Distrital Maria José Barroso de Oliveira, conhecido como Frotinha da Parangaba.
Ainda de acordo com os sindicatos, a idosa chegou com um quadro de cardiopatia, diabetes e crise de cansaço. “A enfermeira foi a primeira que atendeu a paciente. Ela colocou um adesivo de identificação de risco na idosa e, em seguida, foi chamar o médico. Depois, a paciente piorou e foi levada à sala de parada cardíaca, onde acabou vindo a óbito. A família da paciente reclamou da demora, discutiu com a equipe, e o policial que se identificou como sobrinho da idosa deu a voz de prisão”, explicou Regina Cláudia, diretora setorial de saúde do Sindifort.
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