A vereadora Natalícia Brito (PT), conhecida por se apresentar como defensora dos trabalhadores em Jijoca de Jericoacoara, firmou um acordo com o Ministério Público Federal (MPF) para evitar uma condenação criminal por corrupção. O caso ganhou repercussão após a divulgação de que a parlamentar teria cobrado R$ 3 mil de uma trabalhadora rural para facilitar a concessão de aposentadoria no INSS, utilizando sua influência como então presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Jijoca.
De acordo com o inquérito, Natalícia se valeu do cargo sindical para extorquir a beneficiária, caracterizando prática de corrupção. Para evitar julgamento e eventual condenação, a vereadora aceitou um acordo que prevê dois anos de trabalho social e o pagamento de multa no valor de R$ 21 mil. No entanto, ela ainda não efetuou qualquer pagamento e solicitou o parcelamento da multa, com o primeiro vencimento postergado para abril de 2025.
Além da denúncia de corrupção, o caso escancara um suposto aparelhamento da entidade sindical por uma mesma família. A sede do sindicato, conforme informações, serve de residência para Natalícia e também abriga um consultório da sobrinha. O pai da vereadora, José Nunes, revezava o comando do sindicato com a filha em um suposto esquema de controle hereditário. Já o marido, Neto Brito, ocupa cargo de secretário municipal e também estaria à frente do sistema de abastecimento de água rural de Jijoca, junto a aliados.
Apesar da gravidade das acusações e da admissão implícita ao firmar acordo com a Justiça, Natalícia Brito continua exercendo seu mandato na Câmara Municipal, com poder de decisão sobre pautas importantes para o município, um dos principais destinos turísticos do Ceará.
De acordo com o inquérito, Natalícia se valeu do cargo sindical para extorquir a beneficiária, caracterizando prática de corrupção. Para evitar julgamento e eventual condenação, a vereadora aceitou um acordo que prevê dois anos de trabalho social e o pagamento de multa no valor de R$ 21 mil. No entanto, ela ainda não efetuou qualquer pagamento e solicitou o parcelamento da multa, com o primeiro vencimento postergado para abril de 2025.
Além da denúncia de corrupção, o caso escancara um suposto aparelhamento da entidade sindical por uma mesma família. A sede do sindicato, conforme informações, serve de residência para Natalícia e também abriga um consultório da sobrinha. O pai da vereadora, José Nunes, revezava o comando do sindicato com a filha em um suposto esquema de controle hereditário. Já o marido, Neto Brito, ocupa cargo de secretário municipal e também estaria à frente do sistema de abastecimento de água rural de Jijoca, junto a aliados.
Apesar da gravidade das acusações e da admissão implícita ao firmar acordo com a Justiça, Natalícia Brito continua exercendo seu mandato na Câmara Municipal, com poder de decisão sobre pautas importantes para o município, um dos principais destinos turísticos do Ceará.
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