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Um dos grandes temores relacionados à pandemia de covid-19 é a sobrevivência dos pequenos restaurantes. A maioria é tocada por pequenos empresários que não têm capital de giro ou reservas suficientes para enfrentar a queda de movimento e até o fechamento dos salões, medida já adotada em outros países e que pode ser aplicada em breve no Brasil.
Para minimizar esse impacto, o aplicativo de entregas iFood anunciou que vai usar R$ 50 milhões de sua receita para criar um fundo de assistência a esses estabelecimentos.
A empresa também vai oferecer aos restaurantes uma modalidade de pagamento antecipado, sem custo adicional. Quem escolher essa opção receberá o pagamento em sete dias após a venda, durante os meses de abril e maio. A expectativa é que a iniciativa injete até R$ 600 milhões no mercado brasileiro.
Outra forma de ajuda será na modalidade “Pra Retirar”, na qual os clientes fazem o pedido via app e retiram no restaurante. O iFood afirmou que vai devolver integralmente o valor das taxas cobradas nessa opção, que já está disponível em 120 mil restaurantes do País. Os detalhes das medidas serão apresentados na próxima quarta-feira (25).
Entregadores
No começo da semana, iFood e Uber Eats já haviam anunciado que vão compensar financeiramente os entregadores que eventualmente sejam infectados pelo coronavírus e tenham que parar de trabalhar.
O iFood anunciou a criação de um fundo solidário no valor de R$ 1 milhão para ajudar os trabalhadores que precisarem ficar em quarentena. Esse fundo será gerido pela ONG Ação da Cidadania – a empresa afirma que vai detalhar o funcionamento do fundo em breve.
A Uber anunciou medida semelhante. Todos os entregadores diagnosticados com o covid-19 ou que tiverem a quarentena solicitada por uma autoridade de saúde pública receberá ajuda financeira por até 14 dias.
BLOG SINHÁ SABOIA/ FONTE: ISTO É! (MENU)
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