Segundo o doutor Plínio a área foi construída de forma improvisada numa ala que atendia a infratores femininos.
Em contato com o Blog Wilson Gomes, o promotor disse que o setor o qual apresenta irregularidades, é o que intermedeia a apreensão de menores entre o ato infracional e o comunicado a Justiça da Infância e Adolescência. “Esse local apresenta celas que não tem uma salubridade adequada, não tem um espaço que comporte a quantidade de jovens que chegam a estão lar, inclusive com período de superlotação”, destaca Plínio.
O representante do MPE informa ainda que a ação está voltada também para a questão de segurança, tanto dos jovens infratores como das pessoas que trabalham no local. Plínio Augusto destaca que a unidade não conta com segurança por parte da Polícia Militar na sua parte externa, normalmente tem se apenas um agente educador no local pessoas que muitas vezes não portam armas. Por ser poucas celas não como separar os jovens que vivem em conflitos.
Fonte Wilson Gomes
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