Ao todo, são cumpridos 15 mandados de prisão temporária e 23 mandados de busca e apreensão expedidos pela 32ª Vara da Justiça Federal
Atualizada às 11h55min
A Polícia Federal do Ceará prendeu, na manhã desta quarta-feira, 1º, 13 empresários, funcionários da Caixa Econômica Federal e “laranjas”, que teriam provocado um prejuízo de pelo menos R$ 50 milhões ao banco, por meio de fraudes em contratos de empréstimos. Ao todo, a Operação Caixa Preta cumpre 15 mandados de prisão temporária e 23 mandados de busca e apreensão expedidos pela 32ª Vara da Justiça Federal.
Dois gerentes da Caixa foram detidos em Fortaleza e outros dois ainda estão foragidos. Segundo a investigação, o grupo aliciava pessoas para integrar o quadro societário de empresas de fachada. Depois, elaboravam documentação falsa para instruir os pedidos de empréstimo.
Os suspeitos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso, peculato, corrupções ativa e passiva, crime financeiro, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Saiba mais
A quadrilha criminosa é formada por empresários, contadores e pessoas físicas que figuram como sócios “laranjas” de empresas de fachadas, criadas para obtenção de empréstimos fraudulentos ou destinatárias dos recursos.
O nome da operação é uma referência ao trabalho desenvolvido pela auditoria da Caixa Econômica Federal. O banco constatou as fraudes em diversas operações de créditos relacionadas à mesma organização criminosa por meio monitoramento e controle da regularidade dos contratos de empréstimos.
A quadrilha criminosa é formada por empresários, contadores e pessoas físicas que figuram como sócios “laranjas” de empresas de fachadas, criadas para obtenção de empréstimos fraudulentos ou destinatárias dos recursos.
O nome da operação é uma referência ao trabalho desenvolvido pela auditoria da Caixa Econômica Federal. O banco constatou as fraudes em diversas operações de créditos relacionadas à mesma organização criminosa por meio monitoramento e controle da regularidade dos contratos de empréstimos.
Via Redação O POVO Online com informações da repórter Luana Severo
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