Operação foi realizada antes do Clássico-Rei, neste domingo (27). Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em três sedes.
Rojões, lanternas de choque e droga foram localizados nas três sedes das torcidas (Foto: João Pedro Ribeiro/TV Verdes Mares) |
De acordo com o delegado Wilder Brito, do 16º Distrito Policial (DP), as apreensões começaram às 10h. Na sede da Mofi, torcida do Ceará, no Bairro Serrinha, foram encontrados 65 gramas de maconha, balança de precisão e R$ 98.
Na segunda sede, da TUF - torcida do Fortaleza - no Bairro Bom Jardim, a polícia localizou bombas caseiras, já preparadas com pregos, e cinco rojões. Uma pessoa guardava o material e foi autuada no estatuto do desarmamento. O delegado lembra que próximo ao local foi registrado o confronto entre torcidas que resultou na morte do torcedor Julian de Sousa Cavalcante, 21 anos, antes da última partida entre Fortaleza e Ceará no domingo (13).
No terceiro endereço, onde funciona a sede da Cearamor, foram apreendidos duas lanternas de choque e seis ingressos de venda proibida.
O trabalho, segundo o delegado do 16º DP, foi coordenado pela Coordenadoria Integrada de Planejamento Operacional (Copol). "É um trabalho contínuo, já fizemos essa operação em outras oportunidades onde há um risco muito grande para as pessoas. Os explosivos funcionam como uma granada", descreve o delegado. Wilder Brito acrescenta que a operação continua neste domingo. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso.
Na segunda sede, da TUF - torcida do Fortaleza - no Bairro Bom Jardim, a polícia localizou bombas caseiras, já preparadas com pregos, e cinco rojões. Uma pessoa guardava o material e foi autuada no estatuto do desarmamento. O delegado lembra que próximo ao local foi registrado o confronto entre torcidas que resultou na morte do torcedor Julian de Sousa Cavalcante, 21 anos, antes da última partida entre Fortaleza e Ceará no domingo (13).
No terceiro endereço, onde funciona a sede da Cearamor, foram apreendidos duas lanternas de choque e seis ingressos de venda proibida.
O trabalho, segundo o delegado do 16º DP, foi coordenado pela Coordenadoria Integrada de Planejamento Operacional (Copol). "É um trabalho contínuo, já fizemos essa operação em outras oportunidades onde há um risco muito grande para as pessoas. Os explosivos funcionam como uma granada", descreve o delegado. Wilder Brito acrescenta que a operação continua neste domingo. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso.
G1 CEARÁ
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