quarta-feira, 23 de agosto de 2017

SUSPEITO DE ATIRAR E MATAR PM NO JARDIM IRACEMA É PRESO

Homem foi detido na última sexta-feira, mas apresentou um nome falso para os agentes de segurança.



Uma ação conjunta das Polícias Militar e Civil do Ceará, por meio de investigações da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), resultou na identificação e prisão de Argecilon Lúcio de Sousa Monteiro, de 18 anos, apontado como o autor do disparo que matou o policial militar reformado João Carlos Vasconcelos, de 42 anos. O crime aconteceu no dia 6 de maio deste ano, no bairro Jardim Iracema.


O suspeito foi detido na última sexta-feira (18), durante uma abordagem da Polícia Militar, na Barra do Ceará, na qual o Argecilon, também conhecido como “Pena” ou “Peninha”, se apresentou como sendo Daniel Batista Alves e disse ter 17 anos.


Ele e um adolescente de 15 anos foram capturados e autuados por roubo de veículo. Outros dois adultos foram presos na mesma ocorrência e autuados por porte ilegal de arma de fogo.


Com os quatro, a Polícia apreendeu duas pistolas calibre .380 municiadas, um Fiat Siena vermelho roubado, uma faca, duas balaclavas, celulares e uma quantia em dinheiro, quando foram abordados.


Através do trabalho de investigação da DHPP, Argecilon foi identificado como sendo o autor do tiro que vitimou o PM da reserva João Carlos Vasconcelos. No dia seguinte ao crime, um menor de 17 anos foi apreendido com três armas de fogo, entre elas a que pertencia a vítima e também um revólver calibre 32 utilizado no crime, no mesmo bairro onde ocorreu o latrocínio.


Conforme levantado em investigação, o militar foi abordado por dois jovens armados em uma motocicleta, nas proximidades da casa dele. O PM foi rendido e baleado na nuca. A dupla levou celular e a arma da vítima.


Desde o crime, Argecilon estava foragido e não possuía identificação civil ou criminal, pois o suspeito só possui certidão de nascimento. Ele foi indiciado pelo latrocínio contra o agente de segurança e tinha antecedentes por tráfico de drogas e por ameaça.


Via cnews

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