Casal conseguia cerca de R$ 4 mil por dia com o esquema criminoso.Suspeito se passava por promotor de Justiça, delegado e até por juiz.
Um casal suspeito de estelionato foi preso nesta quarta-feira (21) se passando por promotores de Justiça para aplicar o golpe da "falsa fiança" em Maracanaú, Região Metropolitana de Fortaleza.
Segundo a Polícia Civil, os suspeitos conseguiam dados de pessoas presas e ligavam para as famílias cobrando dinheiro para fiança. No entanto, ao chegar nas delegacias para livrar os preso, os familiares descobriam que haviam caído no golpe.
De acordo com as investigações da polícia, os suspeitos conseguiam lucar cerca de R$ 4 mil por dia. Os envolvidos atuavam no Ceará e em outros estados do país. Um dos suspeitos tinha um mandado de prisão em aberto da Justiça de Minas Gerais.
O homem preso ligava para as delegacias se passando por promotor de Justiça, delegado e até juiz. Ele informava que precisava dos dados dos presos para solicitar o pagamento da fiança. Em posse das informações pessoas dos presos, os suspeitos entravam em contato com as famílias e diziam que precisavam do dinheiro para que os internos fossem postos em liberdade.
O homem preso ligava para as delegacias se passando por promotor de Justiça, delegado e até juiz. Ele informava que precisava dos dados dos presos para solicitar o pagamento da fiança. Em posse das informações pessoas dos presos, os suspeitos entravam em contato com as famílias e diziam que precisavam do dinheiro para que os internos fossem postos em liberdade.
As famílias faziam o pagamento da suposta fiança e se dirigiam para as unidades policiais para liberar as pessoas. Ao chegar nas delegacias, as vítimas eram informadas que haviam caído no golpe da falsa custódia.
Com a dupla, os policiais da Delegacia de Falsificações e Defraudações apreenderam cartões de crédito, documentos falsos, dinheiro e celulares, que eram utilizados nos golpes. A Polícia Civil informou que os suspeitos fizeram vítimas em diversos estados. As investigações irão continuar para identificar se existem mais pessoas envolvidas no esquema ilícito.
G1 CEARÁ
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