Uma portaria publicada nesta terça-feira (18) determina que a polícia civil volte a realizar o registro de boletins de ocorrências em todas as delegacias que haviam suspendido o atendimento no Ceará.
Conforme decisão do Delegado Geral da Polícia Civil, Raimundo de Sousa Andrade Júnior, posturas contrárias às orientações e determinações constantes da portaria e "das demais normas atinentes ao exercício pleno das atividades própria da Polícia Civil, poderão se traduzir em descumprimento de dever e/ou transgressão disciplinar com o que consta no Estatuto da polícia Civil de Carreira".
Em resposta à portaria, o Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Ceará (Sinpol), orientou que os policiais civis comuniquem por escrito ao superior hierárquico sobre a "insegurança que paira nas unidades policiais com constantes fugas e resgates de presos. Caso o delegado da unidade mesmo assim resolva fazer o atendimento normal, se responsabiliza totalmente por qualquer situação que por ventura venha a ocorrer", afirma.
Atendimento suspenso
Desde o último sábado (15) as delegacias plantonistas não realizavam o procedimento de boletins de ocorrência. A suspensão foi feita nas unidades onde há presos à espera de transferência. A decisão, conforme o Sinpol, deveria seguir até que todos os presos encarcerados nos distritos policiais fossem levados para unidades prisionais do estado.
A Secretaria da Segurança e Defesa Social do Ceará (SSPDS) afirmou no domingo (16) que iria recorrer à Justiça casos os policiais civis do estado mantivessem as suspensão.
Força-tarefa
De acordo com a Secretaria da Justiça, na quinta e na sexta-feira foram realizadas 250 transferências de presos das delegacias para os presídios e que as transferências seguem ocorrendo. O sindicato dos policiais civis destaca que fazer a segurança dos presos nas unidades gera desvio de função dos policiais civis e os colocam em risco.
Na semana passada, dois bandos armados invadiram duas delegacias e resgataram presos que eram mantidos nas delegacias. Nos dois casos, policiais civis foram rendidos. O policiais alertam que, conforme a legislação, pessoas condenadas a prisão não podem ser mantidas nos distritos policiais.
Conforme decisão do Delegado Geral da Polícia Civil, Raimundo de Sousa Andrade Júnior, posturas contrárias às orientações e determinações constantes da portaria e "das demais normas atinentes ao exercício pleno das atividades própria da Polícia Civil, poderão se traduzir em descumprimento de dever e/ou transgressão disciplinar com o que consta no Estatuto da polícia Civil de Carreira".
Em resposta à portaria, o Sindicato dos Policiais Civis de Carreira do Estado do Ceará (Sinpol), orientou que os policiais civis comuniquem por escrito ao superior hierárquico sobre a "insegurança que paira nas unidades policiais com constantes fugas e resgates de presos. Caso o delegado da unidade mesmo assim resolva fazer o atendimento normal, se responsabiliza totalmente por qualquer situação que por ventura venha a ocorrer", afirma.
Atendimento suspenso
Desde o último sábado (15) as delegacias plantonistas não realizavam o procedimento de boletins de ocorrência. A suspensão foi feita nas unidades onde há presos à espera de transferência. A decisão, conforme o Sinpol, deveria seguir até que todos os presos encarcerados nos distritos policiais fossem levados para unidades prisionais do estado.
A Secretaria da Segurança e Defesa Social do Ceará (SSPDS) afirmou no domingo (16) que iria recorrer à Justiça casos os policiais civis do estado mantivessem as suspensão.
Força-tarefa
De acordo com a Secretaria da Justiça, na quinta e na sexta-feira foram realizadas 250 transferências de presos das delegacias para os presídios e que as transferências seguem ocorrendo. O sindicato dos policiais civis destaca que fazer a segurança dos presos nas unidades gera desvio de função dos policiais civis e os colocam em risco.
Na semana passada, dois bandos armados invadiram duas delegacias e resgataram presos que eram mantidos nas delegacias. Nos dois casos, policiais civis foram rendidos. O policiais alertam que, conforme a legislação, pessoas condenadas a prisão não podem ser mantidas nos distritos policiais.
G1 CEARÁ
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